Fui ao baú das recordações e encontrei estas duas redacções do ano lectivo de 1983/1984. Além da objectividade que dei aos temas, achei muita piada ás criticas da professora. Nota-se que o Português não é o meu forte, especialmente nesse ano que a minha nota final foi um 1. Cliquem nas imagens para as poderem ler.
sábado, 24 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
As Minhas Habilidades de Outrora
Gostava eu de saber a idade que tinha quando criei estas ditas réplicas artísticas! Sei que foi no tempo em que trabalhava na oficina do meu Pai nas férias escolares, provavelmente entre os 15 e os 17 anos de idade. Muitas vezes não tinha serviço específico e dedicava-me a inventar objectos ou actividades lúdicas, como por exemplo esta guitarra e este quadro próprio para colocar as minha medalhas desportivas, assim como corrida de caracóis, tabuleiro de jogos de futebol, entre outros.
domingo, 9 de agosto de 2015
Prisão sem Limites
Muitas
maneiras há de nos aprisionarmo-nos. A vida por si só é uma prisão ao destino,
somos prisioneiros destinados. Prisão sem grades e sem tempo e destino, sem
visão, apenas cheiros, delírios e desvaneios. Estamos presos sempre a algo,
começamos logo quando nascemos e até morrermos, sempre bem apertadinhos ao destino.
Mas nem tudo é mau, somos prisioneiros em liberdade condicionada ao tempo, a
nós próprios e até ao que não queremos. Mas agora em tempos modernos até vale a
pena estar preso, temos quase tudo, menos a liberdade desejada. Quem escala
gosta de sentir-se preso, também é segurança estar preso.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Outra História do Lobo Mau ...
História do capuchinho vermelho na sua vertente mais
perversa e dada ás circunstâncias da sociedade actual. Quem não anda por aí em
busca de ser apanhada por um lobo mau! Quem não percorre caminhos e atalhos onde sabem que podem encontrar lobos maus! Nesta história, o caricato é que o lobo mau
deveria chamar-se lobo bom! Já que faz o bem e presenteia quem se puser a jeito . Que vidas mais sem cor e nada gratificantes seriam sem a existência de
um um lobo mau. Aúuuu! faz o lobo quando vê a menina do capuchinho vermelho. O cheiro activa desejos, os sons brincam com o vento em jogos sedutores, a
ansiedade de tocar é mais que muita. Florestas perdidas de anseios e desejos,
caminhos e carreiros com pensamentos a perder de vista, lugares e refúgios de
espera permanente, tudo isto no reino de um lobo mau perdido no tempo e achado
no momento. Será que este tipo de lobo anda em vias de extinção, ou será que
são mais que muitos? Eis a questão de muita ocultação. (Nov.2014)
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