quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal com Sentimento

Para que o Natal seja diferente e mais apetitoso, vos desejo tudo o que as vossas mentes perversas e bem intencionada mais desejarem e sonharem ...

Guloseimas e salgados de pele, boa ementa também para experimentar no Natal, ... ou não !




Divirtam-se também no natal, com as emoções de Pele e seus acessórios....

sábado, 6 de dezembro de 2008

Cinco Mil Visitas

E ao fim de 14 meses de existência chegamos ao patamar do meu número preferido, 5 milhares de visitas. Será bom, será mau, assim assim, veremos o desenvolvimento das assiduidades que ao longo dos próximos tempos se farão notar. Continuo a pedir a vossa colaboração e participação nos inquéritos, que me poderão ser úteis para análises futuras de evolução do nosso querido espaço. É de salientar que a maioria dos visitantes é gene feminino e que a malta prefere mais os post's e não se interessam muito pela rubrica das próximas novidades. Quero que saibam que tenho vários projectos iniciados para aqui publicá-los, mas o tempo disponível não ajuda e alguns também requerem muito trabalho de investigação, pesquisa, compilação e redacção. Sendo assim, continuo a pedir compreensão, persistência e muita paciência para esperarem por mais uma novidade. Não desanimem que eu também não e fiquem realmente bem até ao próximo milénio.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Peddy Paper Tremez


Foi numa bela tarde soalheira de sábado, 25 de Outubro de 2008 que se realizou esta engraçada actividade na Azoia de Cima, terra com alguma história e culturas de outros tempos . Caracterizada por grandes subidas e descidas de ruas estreitas, de fazer lembrar as corridas de carrinhos de rolamentos, assim como a existência de um esplendoroso miradouro onde se pode observar uma magnifica paisagem até perder de vista. Não esquecendo um local muito giro, onde existe uma fonte e um lavadouro antigo, que está ornamentado por belos painéis de azulejo que demonstram os costumes e actividades de outrora. Em relação ao peddy paper até que correu muitíssimo bem, já que a minha equipa ficou em 1º. lugar com outra equipa. E como não podia deixar de ser, finalizou-se a actividade com um belíssimo manjar de javali nas instalações da Associação de caçadores de Tremez que foi e entidade organizadora do evento. Quanto á estatística, percorreu-se cerca de 5,5 Km. e dei 8139 passos.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Curiosidades

Sabem, que existem 96 mil quilómetros de vasos sanguíneos no corpo humano.
Sabem, que os ratos e os cavalos não conseguem vomitar.
Sabem, que é impossível lamber o próprio cotovelo e 75% das pessoas que lêem este texto tentam lamber o cotovelo.
Sabem, que os camelos chegam a ingerir de 70 a 100 litros de água em apenas 10 minutos.
Sabem, que um vasinho de cacto colocado atrás do seu computador ajuda a absorver as ondas electromagnéticas dele.
Sabem, que a maior palavra da língua portuguesa é Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, com 46 letras. Sabem, que um albatroz consegue dormir enquanto voa.
Sabem, que um espirro pode ultrapassar os 160 quilómetros por hora, que até pode partir uma costela e se tentares impedir que um espirro seja expelido podes morrer ao causares a ruptura duma veia no cérebro ou na nuca.
Sabem, que eu vivo para comer em vez de comer para viver.
Sabem, qual é a minha Guilty Pleasures, aquelas músicas que recusam admitir que ouvem com o volume no máximo e cantando a letra de uma ponta a outra e que a sociedade não aceitou no mundo musical ! Vejam e oiçam ao vivo e a cores. http://www.youtube.com/watch?v=4IbPGxYWS_k
Sabem, que tal como as impressões digitais, a superfície da língua é diferente de pessoa para pessoa, por isso não será difícil de imaginar a probabilidade da diversidade de cada beijo linguístico.

Sabem, que onde o futebol é predominante, as sociedades são machistas !
Sabem, que o espermatozóide é a célula mais pequena do corpo e o óvulo é a maior.
Sabem, que apesar da humanidade dizer que um dia há-de encontrar a morte, a probabilidade é nula. Já que quando existimos, ela não existe e quando ela é morte, nós já não existimos.
Sabem, porque os cães não podem ou não devem comer feijões ?!...
Porque estão sempre a cheirar o cu uns dos outros ...
Sabem, porque o saber esperar se tornou numa virtude ?!...
Porque foi a 1ª. experiência de vida que o Ser Humano teve de suportar, esperar 9 meses para nascer ...
Sabem, porque as Mulheres não dominam o Mundo ?!...
Porque se espezinham umas ás outras ...
Sabem, porque é que o Homem evoluiu perante os outros animais ?!...
Foi devido á sua Curiosidade ...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

4000 Visitas ao Ninho

Meus amigos e simpatizantes deste nosso espaço apetecido.
Sei que a minha falta de dedicação ao ninho, não vos tem motivado muito ás habituais visitas e participação nos fervorosos comentários. Visto que a média diária e mensal desceu e para chegar a mais um milénio de visitas, foi preciso mais de 3 meses. De salientar que os visitantes são mais quarentões, os seus vícios são muito diversos e ouvem mais RFM do que outras estações de rádio. Continuando a agradecer a vossa presença, quero vos apelar a uma maior participação, para que puxem mais pela minha dedicação, é que as motivações desenvolvem-se umas com as outras. Despeço-me até ás 5.000 que me são especiais, devido ao número 5 ser o meu favorito de sempre.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Finalmente Berlenga


Estava a ver que não !... Passados tantos anos de espera e mais ansiosos de há 3 anos atrás, lá consegui ir á tão mística ilha da Berlenga. Visita organizada pelo Clube do Mato e orientada pelo seu Presidente no fim de semana de 06 e 07 de Junho, protagonizou a um grupo catita de exploradores em busca de um fim de semana bem diferente e muito divertido. Começando pela viagem de barco até lá que não me correu muito favorável, começou-se a perceber o que era ir á Berlenga, já que quando cheguei a terra desejei logo que o regresso fosse de helicóptero. Chegamos lá por volta do almoço de sábado, a que tivemos direito ao aperitivo de montar as tendas e todos os acessórios de um acampamento de fracos praticantes da modalidade, não de montar ... mas, de acampar. Depois lá nos fortalecemos com tantos e bons petiscos que as meninas fantasticamente prepararam para o grupo faminto. Seguidamente ao repasto e pra remoer, fomos dar a caminhada da praxe que consiste em percorrer a ilha pelo trilho já delineado e visitar os locais de referência do local. Paisagens fantásticas e para mim o que mais me fascinou, foi ter contacto directo com o habitat das gaivotas, nunca pensei que pudesse estar tão perto delas e conhece-la tanto em pormenor. Chegamos ao fim do percurso já perto do fim do dia e preparamos-nos para a caldeirada já encomendada no restaurante da ilha, houve meninas que foram tomar banho de água salgada, porque na ilha água dita normal só uma vez por dia ás 9 horas da manhã. Por coincidência era nessa noite o primeiro jogo de Portugal no campeonato da Europa de futebol, o que tornou ainda mais o jantar da caldeirada de peixe muito fresquinho uma verdadeira festa, até porque Portugal ganhou. Já era meia noite , quando a malta foi para o acampamento e como ainda ninguém estava satisfeito, logo se armou a tabanca com aperitivos e licores dos quais uma ginja que fez alto sucesso. Bem ... agora é que a festa realmente iria começar, porque os casais quiseram aproveitar o dormitório diferente, de entre os quais um se salientou mais sonoramente, assim como um raio de uma pedra incomodativa se fez notar após a satisfação nupcial. Euzinho sozinho com o piar das gaivotas nocturnas e um vento que jamais descansou, é que não dormi népia. Raiando o novo dia, era hora de levantar cedinho para protagonizar uma tarefa única. Alguns dos mais corajosos do grupo, juntamente com elementos da guarda da reserva natural da Berlenga, fomos fazer o controle de natalidade das gaivotas que se faz de quatro em quatro anos, que consiste pura e simplesmente na destruição dos ovos. Éramos 17 pessoas e em duas horas e meia destruimos cerca de 9 mil ovos e já andavam a fazer esse sarcástico serviço á uma semana que totalizava cerca de 32 mil ovos destruídos. Depois ao meio da manhã fomos para a única praia da ilha com poucos metros quadrados de areia e o grupo dividiu-se em várias actividades, uns banhavam-se ou bronzeavam-se, outros foram dar uma volta guiada ás grutas e becos da ilha de barco a motor e como no meu caso fomos andar de caiaque até ás mesmas grutas e becos. Foi mais uma boa experiência para mim, porque só tinha andado de caiaque em rios, o que é completamente diferente em quase mar alto. E como o apetite nunca falta, estava a chegar a hora do almoço que nos esperava as sobras do dia anterior e como o agradável tem sempre um senão, lá tinha que ser a difícil desmontagem das canadianas e seus incómodos acessórios. E assim estava quase a chegar ao fim o belíssimo fim de semana, faltando só esperar pelo barco que nos levaria de volta ao continente, mais propriamente Peniche. Desta vez a viagem já me correu bem melhor e mais uma coincidência se fez notar, á chegada ao cais estava uma enorme multidão, não há nossa espera, mas sim de uns corajosos nadadores que já vinham a nadar á umas boas horas das ilhas anexas á Berlenga, designadas Farilhões. Treinavam para atravessar o canal da mancha a nado um dia destes. Bem, gostei de estar a recordar estes belos e únicos momentos de vida, espero que gostem e que façam os vossos sonhos ou motivações se realizarem como este meu se realizou.

domingo, 17 de agosto de 2008

Férias na Foz


Tantas férias ... Pois foi, de 6 a 23 de Julho lá fui eu e mais a famelga incluindo os meus Pais passar uns dias á praia da Foz do Arelho. Já não passava tantos dias seguidos na praia de á uns bons anos pra cá ... e com a sorte de apanhar um belo tempo de sol e mar, coisa rara de tantos dias consecutivos em praias desta região do país. Água com temperaturas a fazer lembrar o Algarve, assim como as noites se aguentavam sem os casacos apetecidos de sempre por estas bandas. Foram mais umas para ficar para posteridade de bons momentos passados em família, assim como a presença de alguns Amigos que não deixaram de me visitar para diversificar os alegres momentos de convívio que estas alturas nos proporcionam.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

A Minha Santa Terrinha

Mira de Aire fez agora no passado dia 10 de Abril de 2008, 75 anos que foi elevada a Vila. Terra onde vivi cerca de 29 anos, na qual tive uma infância e adolescência agradável, principalmente por me encontrar em locais serranos e de ambientes a práticas com a Natureza. Comecemos então pela entrada sul, onde á direita se começa a subir para as Grutas, única referência de destaque que existe além de mim (gracinha de há muitos anos ...ah!!...ah!!...ah!!). É de referir que nunca fui muito conterrâneo assim como nacionalista, já que nem terra e País me convencem muito. Deixo aqui o endereço http://osmirenses.blogs.sapo.pt/ de um site alusivo á terra para quem pretender mais informações da mesma.
Seguimos estrada acima e aqui estamos numa zona muito característica da Mira por ser habitada pelos comerciantes das peles em outrora e é designada por Poio, nesta zona realiza-se em fins de Julho uma das festas anuais da terra que se designa por Festas da Nossa Senhora da Boa Morte.



Á esquerda o novo posto médico da terra, o qual já não é do meu tempo de residência local e também nunca o utilizei como utente. Este ao menos tem um pequeno telheiro pra se esperar ás tantas da manhã por uma vaga que por vezes nem se conseguia. Á direita a loja da minha Mãe " Arte e Vergas " situada na rua D.Dinis nº. 30. Sítio da terra mais visitado por mim, por razões óbvias.

Também considerado o centro da vila, á esquerda o antigo café cristal e por cima o clube dos Ricos. Entretanto nos anos recentes foi centro de dia e actualmente o edifícios está sem ninguém. Também se pode ver um busto do fundador das empresas de Mira de Aire, Manuel Dias Justo. Á direita o edifício onde em baixo era o café regional, no 1º. andar a sede do U.R.Mirense, onde havia uma sala de jogos e se faziam grandes bailes e no andar de cima era o sindicato que actualmente não sei se ainda é ali, no edifício da esquerda era e é a papelaria Capaz.



Indo agora para o centro da vila, á esquerda encontra-se a Igreja velha, onde eu iniciei a minha fraca carreira católica, onde me baptizaram e fiz a 1ª. comunhão. Actualmente considero-me Ateu, já que não acredito propriamente no que a religião católica nos quer fazer crer e também por não concordar com muitas atitudes desta. Ao meio já a actual Igreja nova, construída com grandes controvérsias devido á sua diferença arquitectónica e onde fui e vou a casamentos e funerais. Á direita uma fonte que nem sei o que simboliza, talvez apenas decoração do espaço novo recriado junto das Igrejas.

Subindo á zona das grutas, na foto da esquerda está o mítico Papagaio a discoteca mais importante das redondezas nas décadas de 80 e 90, sítio onde a juventude começava a dar os primeiros passos para as grandes nights, onde havia umas matinés dançantes para a malta aconchegar e cheirar os pescoços das meninas, enfim peripécias não faltaram. Ao centro está um monumento ou símbolo ao emigrante e no lado esquerdo uma bela paisagem da sempre mítica Mata e serra dos candeeiros.


Na saída das grutas está agora inserido o parque aquático de Mira de Aire. Espaço de lazer engraçado e útil á população para se refrescar nos Verões quentes e com uma excelente paisagem de fundo. Por ser recente e já não ser do tempo em que vivia na Mira, poucas vezes lá fui e nunca para mergulhar, apenas ouvir música ao vivo e beber uns copos na esplanada.





Aqui estamos nas famosas Grutas de Mira de Aire, maiores de Portugal e terceiras da Europa. Agora remodeladas e muito mais vistosas do que outrora, tentam cativar novos visitantes. Nos tempos em que havia muita afluência de visitantes, a rapaziada da Mira nas férias grandes escolares, quase todos passavam por guias nas grutas. Eu por acaso não me calhou, devido a ir sempre trabalhar para a oficina do meu Pai. Na foto da esquerda é a entrada para o grande buraco, na do meio em baixo é a parte do bar, loja de lembranças e bilheteiras, em cima era o restaurante que de momento está desactivado. Na foto da direita é a saída das grutas onde se sobe uns bons metros de elevador.





Sítio ímpar no Mundo conhecido por Antenas (foto do meio), onde leva os sinais de televisão para a região circundante. Na foto da esquerda pode-se ver Minde ao fundo da Mata e na foto da direita o símbolo da Paz e tranquilidade da magnitude do local. Ir ás Antenas é uma frase muito entusiasmante para os conterrâneos Mirenses.





Aqui temos paisagens deliciosas da Mira vistas do topo da serra dos candeeiros, onde se pode também observar a serra de Aire e a Mata no vale entre as duas serras.









Aqui é um dos locais mais emblemáticos da Mira, pelo menos para a malta mais jovem. Por aqui passa ou passava as peripécias mais entusiasmantes da Primavera. Devido ao rebentar do rio subterrâneo das Grutas de Mira de Aire, saía daquele sítio com grades como se pode ver na foto da esquerda. Depois corria pelo leito que se vê na foto do meio e desaguava no meio da Mata. Sítio este designado por Pena e onde a malta dava grandes mergulhos em águas super frias.



Ao lado do pavilhão gimnodesportivo encontra-se o Estádio do U.R.Mirense, também este com uma linha arquitectónica anti-desporto, até parece sina do local. Estádio este que já recebeu uma final Nacional de Júniores entre o Sporting e o Guimarães (Campeão Nacional) e que não teve tantos sucessos desportivos como o antigo campo da fiandeira.


Pavilhão gimnodesportivo, aqui era o local onde treinava e jogava andebol, assim como outras modalidades colectivas. Exemplo de uma arquitectura anti-desporto e uma obra que precisou mais de sete anos para ser concluída, sabe-se lá porquê ! Mas como á semelhança dos outros locais, foram passados melhores momentos do que piores e o mais difícil naquela altura era ter que subir a pé até lá chegar. É o que já não acontece e ainda bem com os atletas de agora, que têm uma carrinha á disposição para os lá ir pôr. Viva o progresso e o futuro!


No ano lectivo de 1984/1985, como tinha chumbado no ano anterior vim repetir o 9º. ano escolaridade e com boas notas, o que não era muito natural em mim e coincidiu com a inauguração da nova escola secundária de Mira de Aire. Aqui não havia mato por perto, mas em contrapartida tínhamos a Mata logo mais abaixo, o que nos agradava ir para lá fazer umas brincadeiras engraçadas pra idade actual. Aqui andei só um ano, devido a na altura só haver até ao 9º. ano e tive de ir o ano seguinte para Torres Novas fazer o 10º. ano escolaridade.





Aqui estamos no chamado e mítico campo da Fiandeira, onde o clube da terra U.R.Mirense deu muitas alegrias aos seu adeptos da terra. Era onde também treinávamos andebol á noite, devido ao ringue não ter iluminação. Grandes sacrifícios e dificuldades tivemos aqui neste piso pelado onde a pouca carne que tínhamos na altura ficava cravada das pequenas e muitas pedrinhas existentes, já para não falar de quando fazia um frio de rachar e chovia que nem a bola conseguíamos driblar em tanta poça de água. Realmente gostava de ver os miúdos de agora a fazerem tal sacrifícios pelo amor ao desporto, já que com todas as condições em pavilhões gimnodesportivos nem aparecem para praticar desporto. E depois de tudo isto nos balneários com poucas condições que se podem ver na foto do meio, tomava-se uns banhos de água gelada para que os tenros ossos começassem a ganhar resistência para o resto da vida.


E continuando com o tema desportivo, este era o ringue onde iniciei a carreira de andebolista aos 10 anos de idade. Onde esfolei muito joelhinho e muito arranhado ficava de tão bom que era aquele piso de cimento quase armado. Era sempre uma odisseia ir treinar para tão belo sítio paisagístico, já que ficava a uma considerável distância da povoação. Mas, sempre dava para fazer uns lanchinhos de medronho e muitas peripécias mais. Também era onde a malta jogava ténis, voleibol, futebol e outros jogos com bola inventados por nós, grandes inventores da época.


Estes edifícios fazem parte do ciclo preparatório da altura que actualmente já se denomina com outro nome. Agora também já com os limites todos gradeados, que muito dificultariam a passagem naqueles tempos para uma brincadeiras muito giras que nós rapazes fazíamos com as raparigas no meio do mato que contornava a escola. Já na altura devido a essas escapatórias tentaram em vão colocar umas redes, já que a malta logo se desenrascava a cortá-las ou esburacá-las. Na foto da esquerda era a entrada e as secretarias, foto do meio as salas de aula e na foto da direita o ringue onde a malta jogava umas futeboladas e onde se praticava a educação física. Aqui, também usávamos o ringue fora das horas e dos dias de aulas. Deixo aqui o endereço http://www.miral.ccems.pt/ do site do agrupamento de escolas de Mira de Aire.

Esta é a minha escola primária, já super modificada que mais parece uma prisão de alta segurança, para estes maus tempos modernos. No meu tempo até para lá íamos brincar mesmo fora de horas e dias de aulas. Na foto do meio as 3 janelas do lado direito em baixo era a minha sala de aulas durante os 4 anos. A foto á direita a casa ao fundo era a cantina e á direita era o pátio onde se brincava no intervalo quando chovia. O Chão na altura era em terra boa para o joelhinho esfolado e as limitações da escola eram serrados, onde a malta ia fazer cabanas.




Este prédio de 3 pisos foi a minha creche desde tenra idade, onde comecei a dar os primeiros passos, treinava para ser montador de peças e afins ( Lego e jogos similares ), assim como artista musical, o que viria a passar ao lado de uma possível grande carreira.


Prédio onde vivi durante 29 anos, no 1º.Esquerdo nº. 27 da Rua da Fiandeira em Mira de Aire. Rua essa onde tantos pontapés na bola foram dados com balizas pequeninas demarcadas por montinhos de pedras, vidros partidos e queixas dos vizinhos, tempos esses em que os carros ainda não passavam com grande afluência. Jogos da apanhada, das escondidas, do pião e do imprescindível berlinde. Sempre acompanhados de grandes ralhos e inevitáveis preocupações dos sempre queridos Pais. Ainda hoje a casa está arrendado ao meu Pai, assim como o R/Chão Direito ainda pertence á minha Avó materna que me é tão mas tão Querida.